Os investimentos são a maneira mais eficiente de aumentar o seu patrimônio e alcançar os seus objetivos. No entanto, quem não tem familiaridade com o mercado financeiro pode sentir dificuldade em começar a investir do zero. Esse é o seu caso?
Embora pareça uma missão difícil, saiba que alocar os seus recursos pode ser mais fácil do que você imagina. Mas, para aumentar as suas chances de sucesso, é preciso estudar o mercado.
Separamos oito dicas importantes para você que quer começar a investir. Confira:
1. Faça um plano de investimentos
Para começar, é importante fazer um plano de investimentos. Sem ele, você não saberá como estão suas as finanças e terá dificuldades para definir o montante que pode ser investido. Então, organize o seu orçamento financeiro para saber quais são os seus gastos e receitas.
Depois, faça um planejamento detalhado. Além de cobrir as despesas, seus ganhos devem permitir que você realize os seus sonhos — e isso envolve fazer investimentos. Caso a receita fique abaixo do necessário, avalie medidas, como cortar de gastos ou buscar formas de obter uma renda extra.
A Nomos desenvolveu uma ferramenta simples e prática para ajudar você a montar o seu plano de investimentos. Através de um formulário com perguntas objetivas que você responde em menos de cinco minutos, nosso time consegue montar um plano completo para você olhar para os seus investimentos de forma eficiente e conquistar seus objetivos.
2. Tenha uma Reserva de Emergência
Você sabe o que é reserva de emergência? É uma quantia equivalente a 6 meses dos seus gastos com a finalidade de cobrir imprevistos. Afinal, nunca se sabe quando situações emergenciais podem surgir — como uma urgência médica, o conserto do carro ou a perda do emprego, por exemplo.
Por isso, é recomendado juntar o montante e investi-lo em uma alternativa que proporciona liquidez (facilidade para o resgate) e segurança. Com essa reserva, você também terá mais tranquilidade para investir pensando em outros objetivos.
3. Busque por conhecimento
Para investir os seus recursos da maneira mais adequada, vale a pena aprofundar o seu conhecimento sobre o mercado. Dessa maneira, procure saber mais sobre as alternativas de investimentos — tanto de renda fixa quanto de renda variável.
É comum que uma pessoa que não entenda sobre o mercado financeiro conheça poucas opções para alocar seu dinheiro — e isso pode limitar suas oportunidades. Por exemplo, é comum associar a bolsa de valores apenas às ações. Porém, há uma gama diversificada de investimentos que podem compor o seu portfólio.
Além disso, é importante saber como funcionam os investimentos, conhecer os principais índices da economia e se familiarizar com outros termos que você encontrará ao começar a investir. Assim, vai ficar mais fácil interpretar as informações, definir estratégias e tomar decisões de investimento.
4. Saiba o seu perfil de investidor
Outra dica essencial é conhecer o seu perfil de investidor, que demonstra o nível de risco que você está disposto a tolerar. Ele é determinado a partir do teste de suitability, que se baseia em perguntas sobre patrimônio, objetivos e conhecimento no mercado, dentre outras.
Desse modo, o perfil de investidor serve para guiar uma pessoa na hora de fazer os seus aportes. Na prática, existem três classificações em relação ao perfil.
Veja só:
- Conservador: prefere a segurança antes da rentabilidade, mesmo que isso limite os seus rendimentos.
- Moderado: também prioriza segurança, mas consegue se expor um pouco mais aos riscos, visando a maior rentabilidade.
- Arrojado: aceitam melhor os riscos do mercado e podem abrir mão da segurança em busca de maior retorno para a carteira.
5. Estabeleça os seus objetivos
Antes de começar a investir, também é necessário estabelecer os seus objetivos. Isso porque é preciso saber aonde se quer chegar para tomar o melhor caminho. E para isso, você precisará analisar diversos fatores.
Não há uma receita pronta que funcione para todos os investidores. É preciso avaliar as suas características e quais são as melhores oportunidades de investimentos para você, considerando o seu perfil e objetivos.
Por exemplo, se o objetivo é a aposentadoria, investimentos com prazos mais longos, que envolvam maiores riscos ou menor liquidez para potencializar o retorno, podem ser atrativos. Mas se a meta é de curto prazo, pode ser mais interessante procurar outras oportunidades — priorizando segurança e liquidez.
6. Conte com uma boa corretora de valores
Você sabe o que é uma corretora de valores?
Uma corretora atua como intermediária entre um investidor e o mercado na compra e venda e papéis.
Por ser focada em investimentos e independente de outras instituições financeiras, uma corretora pode disponibilizar produtos e ativos de vários bancos em sua plataforma.
Além disso, é comum que as corretoras ofereçam alternativas e serviços diferenciados para atender às necessidades dos investidores. Ainda, fornecem acesso ao home broker — plataforma necessária para acessar o ambiente de negociação bolsa de valores brasileira (B3).
Assim, com o suporte de uma corretora de valores, você pode ter acesso a diferentes alternativas de investimentos disponíveis no mercado.
Atualmente, a XP é a maior, mais completa e mais segura corretora do Brasil e ao abrir sua conta, você poderá escolher uma assessoria de investimentos para te ajudar a investir.
Aqui na Nomos, temos os melhores orientadores para te ajudar em cada uma das suas etapas no mercado financeiro e te ajudar não só a gerir seus investimentos, mas sim tornar você um melhor investidor.
7. Analise os investimentos
Depois de escolher uma corretora, é importante que você faça uma análise dos investimentos disponíveis, considerando o seu planejamento, perfil de investidor e objetivos. Verifique questões como prazo, aporte mínimo, riscos envolvidos e outros aspectos relevantes.
Conhecer todas as regras e características do ativo ou produto financeiro é fundamental para uma decisão consciente. Dessa maneira, você vai aumentar as suas chances de compor uma carteira que te permitirá conquistar os seus objetivos planejados.
8. Diversifique sua carteira
A diversificação da carteira de investimentos está relacionada à diluição dos riscos. A ideia é expor o seu capital a diferentes alternativas. Assim, se um investimento gerar perdas, elas podem ser reduzidas ou compensadas pelo desempenho de outros ativos.
Mas é preciso entender que diversificar não significa apenas aportar em investimentos diferentes, e sim em riscos distintos. Contar com ações de diversas empresas de um mesmo setor ou em produtos atrelados ao mesmo índice não traz uma diversificação real, por exemplo.
Afinal, eles terão comportamentos semelhantes. A dica, então, é buscar investimentos descorrelacionados ou com correlação negativa — que não apresentarão o mesmo comportamento diante das movimentações do mercado.
Para entender mais sobre o tema, vale contar com o suporte da nossa assessoria. Aqui, conhecemos os caminhos do mercado financeiro e vamos saber jogar a real para você sobre como tudo isso funciona e a melhor forma de montar uma carteira personalizada para atingir seus objetivos.
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Como você viu nessas 8 dicas para começar a investir do zero, é interessante reunir informações sobre o mercado financeiro e descobrir o seu perfil de investidor. Assim, é possível basear suas decisões para alocar os seus recursos, diluindo os riscos e otimizando o potencial de retorno.
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